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ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CAFEEIRO

ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CAFEEIRO ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CAFEEIRO O cafeeiro tem como origem as montanhas da Etiópia, o Gênero Coffea tem duas principais espécies, o Coffea arábica...
ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CAFEEIRO

O cafeeiro tem como origem as montanhas da Etiópia, o Gênero Coffea tem duas principais espécies, o Coffea arábica L (arábica) e o Coffea canephora (Conilon/Robusta), que são cultivadas comercialmente. Na safra 19/20 foram colhidas um pouco mais de 49 milhões de sacas, sendo 77% de café arábica. Tem destaque principal na produção nacional o estado do Espírito Santo como maior produtor de café Conilon e Minas Gerais como maior produtor de café arábica.

A produtividade das duas espécies tem aumentado ano após ano, mesmo que os solos utilizados para o cultivo apresentem baixo nível de fertilidade natural, acidez elevada e toxidez por Al. Entretanto são solos produtivos, basta realizar o manejo da fertilidade, por meio do uso eficiente de corretivos e fertilizantes, que ocorre o aumento da produção e produtividade da cultura.

No cenário atual, a cafeicultura moderna almeja o aumento da produtividade, que passa necessariamente pelo uso de fontes nutricionais com maior eficiência, permitindo a sustentabilidade e rentabilidade do negócio. O custo com adubação mineral constitui uma parcela considerável do custo de produção, sendo necessário a avaliação por meio de análise de solo e das folhas para recomendação e calibração das adubações. O dimensionamento pelo ATC da adubação de produção ou formação das lavouras, deve levar em conta principalmente a expectativa de produtividade do cafeicultor. Esta informação é preciosa para traçar o manejo mais adequado de cada propriedade rural, realizando o acompanhamento da lavoura para realizar os ajustes necessários ao longo do ciclo.

Na adubação do café, o nitrogênio se destaca como o nutriente mais absorvido e limitantes para o crescimento e desenvolvimento das plantas. O N é facilmente redistribuído via floema, portanto plantas deficientes em N, apresentam os sintomas visíveis primeiramente nas folhas mais velhas, ocorrendo o decréscimo no teor de clorofila e verde da folha. Os sintomas evoluem para o amarelecimento das folhas, redução da taxa de crescimento, área foliar e produtividade da planta.

A aplicação das fontes tradicionais de fertilizante nitrogenados, apresentam uma problemática que reduzem seu aproveitamento pelas plantas. Ocorre a acidificação do solo e perdas por volatilização com fontes amoniacais e amídicas e perdas por lixiviação com fontes nítricas e amídicas. O pH está diretamente relacionado ao aproveitamento de N pelas plantas, observe na Tabela 1.
Tabela 1. A influência da absorção de nitrogênio em função do pH do solo (adaptado de Embrapa)

 pH
Elemento4,55,05,56,06,57,0
Nitrogênio205075100100100

A fonte mais utilizada na cafeicultura é a uréia, no entanto ao ser aplicada no solo, passa pelo processo de hidrólise liberando N amoniacal. Essa reação de hidrólise provoca a elevação do pH ao redor do grânulo de fertilizante, aumentando as perdas por volatilização na forma de amônia (NH3). O aumento temporário do pH na hidrólise, leva ao menor aproveitamento de micronutrientes (Gráfico 1).

Gráfico 1. pH versus disponibilidade de micronutrientes (adaptado de Malavolta, 1979)

Gráfico 1. pH versus disponibilidade de micronutrientes (adaptado de Malavolta, 1979)

Assim como os micronutrientes, o pH afeta a solubilidade e disponibilidade de outros nutrientes, visto que quando o N é absorvido na forma de NO3-, ocorre a alcalinização da rizosfera, e quando é absorvido na forma de NH+4 provoca o aumento da acidez. Essa flutuação no pH afeta também a população de microrganismos responsáveis pela mineralização e imobilização do N no solo. Estes indivíduos incorporam o N inorgânico disponível no solo às suas células e ao morrerem, o N assimilado volta a ficar disponível para as plantas ou outros microrganismos.

O nitrogênio no cafeeiro, também está correlacionado com a resistência ou a suscetibilidade a doenças. O N modifica a quantidade de celulose na planta, afetando a resistência mecânica da parede celular. Também ocorre o aumento de exsudados de aminoácidos e açucares pelo tecido foliar, tornando as plantas de café mais sensíveis a doenças fúngicas e insetos sugadores.

Todos estes fatores afetam negativamente a fisiologia e metabolismo da cultura. Deve-se tratar cada grão de café como uma unidade produtiva, portanto o abortamento, má enchimento e granação, causados pela baixa assimilação no nitrogênio afetam diretamente a produtividade e qualidade da bebida. Aliado a isso, o menor aproveitamento do N leva a redução do crescimento do número de rosetas da planta, para cada roseta que o café deixa de crescer, perde-se entre 4 a 6 sacas/ha, dependendo do espaçamento.

Para minimizar os efeitos negativos das fontes convencionais, a TIMAC Agro possui a gama Sulfammo Meta, fertilizante nitrogenado de liberação progressiva, que propicia maior disponibilidade e assimilação pela planta, afetando diretamente o crescimento e desenvolvimento, além do efeito indireto na maior resistência da planta à fatores bióticos. A tecnologia permite uma redução das perdas por volatilização e lixiviação, propiciando ao cafeicultor, realizar a programação de suas adubações, sem a preocupação com as condições climáticas. O Sulfammo não acidifica o solo, e esta manutenção do pH estável no solo é a garantia da absorção muito mais eficiente de todos os nutrientes.

As mudanças que vem ocorrendo nos métodos de produção do café refletem no rendimento da colheita e redução da bienalidade da cultura. Com isso o cafeicultor consegue reduzir os custos de produção, aumentar a lucratividade, possibilitando novos investimentos e realizar o planejamento da propriedade de maneira muito mais assertiva.

Lavoura de café conilon com deficiência de nitrogênio. Nota-se o início do amarelecimento das folhas mais velhas.

Foto 1. Lavoura de café conilon com deficiência de nitrogênio. Nota-se o início do amarelecimento das folhas mais velhas.

Lavoura de café arábica com índice de N foliar adequado.

Foto 2. Lavoura de café arábica com índice de N foliar adequado.

glomérulo com 4 frutos a serem formados.

Foto 3. Cada grão de café deve ser encarado como uma unidade produtiva. Na foto temos um glomérulo com 4 frutos a serem formados.

Saiba mais no Canal da TIMAC no Youtube.

Matéria produzida pela nosso Supervisor de Desenvolvimento de Mercado – Ramon Canceglieri

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